Tratamento corona

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Como Funcionam as Máquinas de Tratamento Corona para Plásticos?

 

 

As máquinas de tratamento corona são indispensáveis para a indústria de plásticos, garantindo melhor aderência de tintas, vernizes e adesivos em filmes plásticos. Mas como, na prática, elas funcionam?

 

 

O princípio básico do tratamento corona envolve a aplicação de uma descarga elétrica de alta frequência sobre a superfície do plástico. Esse processo é feito por um equipamento composto, essencialmente, por um gerador de alta tensão, um eletrodo e um rolo de aterramento. O filme plástico passa entre o eletrodo e o rolo, onde é exposto a um campo elétrico intenso. A descarga provoca a oxidação superficial, aumentando a energia da superfície do material.

 

 

Com a superfície “ativada”, o filme plástico se torna apto para receber impressão, laminação ou colagem, pois a reatividade química aumenta, facilitando a ancoragem de insumos. O controle do nível de tratamento é feito de acordo com o material e a aplicação desejada, evitando tanto o subtratamento (aderência insuficiente) quanto o sobretratamento (danos ao material).

 

 

Essas máquinas podem ser utilizadas em processos contínuos ou intermitentes, adaptando-se aos mais diversos tipos de plásticos, como BOPP, PET, PVC, PEAD e PEBD. Seu uso é fundamental em indústrias de embalagens flexíveis, etiquetas, rótulos, filmes agrícolas e produtos laminados.

Investir em uma máquina de tratamento corona eficiente significa menor desperdício, padronização do resultado final e alta qualidade para o cliente. Por isso, compreendê-las é essencial para melhorar processos industriais e se destacar no mercado de plásticos.